As farmácias de manipulação sempre foram um ótimo negócio no Brasil e continua sendo um segmento bastante promissor, em sua maioria comandado por mulheres, com primeira formação farmacêutica. Apesar de sua especialidade e alto nível técnico de qualidade, a verdade é que as farmácias brasileiras resistem à crise, mas sofrem pela falta de gestão.
O segmento, que é dominado por micro e pequenas empresas, mantendo como característica do setor a presença de redes ou duas a três lojas do mesmo dono, ganha força em um momento em que as pessoas buscam cada vez mais personalização nos medicamentos e na saúde, em geral.
Segundo pesquisa realizada pelo DCI (Diário Comércio, Indústria e Serviços), o mercado magistral tem se mostrado resiliente no cenário de crise, com dois terços de seus empresários alegando crescimento em seu faturamento de 2018 a 2019, movimentando mais de R$ 5 bilhões no período.
“O setor vem superando as dificuldades porque trabalha justamente com a personalização. A sociedade tem exigido de todas as empresas que atendam às necessidades dentro da individualidade de cada um”, diz o diretor executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti.
Ainda segundo a Anfarmag, mais de 80% dos proprietários das farmácias de manipulação no Brasil são farmacêuticos e se interessam por assuntos mais técnicos e menos por aqueles ligados à gestão, como os executivos, que atuam em outros mercados.
No entanto, essas lojas – que comercializam medicamentos personalizados por prescrição médica – não estão imunes à recessão econômica. As farmácias magistrais também buscam, a todo custo, melhorias em sua performance. Isso envolve mudanças na gestão, atendimento multicanal e inovações tecnológicas.
Mais performance requer um sistema de gestão automatizado
As farmácias repensam custos, mas também implantam projetos para terem maior produtividade e eficiência, de forma constante. Entre as principais medidas voltadas para maior performance está a contratação de um sistema confiável e automatizado de gestão.
Um software completo é capaz de ajudar um gestor a computar mais precisamente preços e colocar o negócio no radar competitivo, sendo capaz de oferecer promoções e vouchers que os consumidores tanto amam.
A falta de especialização na área administrativa de muitas farmácias e o excesso de processos necessários para que elas funcionem de maneira assertiva, com qualidade e segurança, são os principais aspectos que envolvem o quadro de má gestão.
As pessoas não deixam de comprar, mas querem contar com facilidades, como descontos e parcelamentos. De que forma é possível sobreviver sem oferecer tais regalias ao público? E como se render a essas facilidades comerciais quando não se sabe, ao certo, quais as margens de lucro por produto, entre outras informações precisas?
Para ajudar a criar soluções competitivas de mercado, um gestor precisa:
1- Monitorar seu negócio com indicadores: sem conhecer seus produtos e sua margem de lucro, por meio do controle dos números, é impossível entrar de cabeça e continuar a ter sucesso num mercado tão competitivo. Para isso, é preciso contar com sistemas automatizados. Os indicadores são essenciais para monitorar e aferir resultados das organizações e costumam estar atrelados aos sistemas de gestão.
2- Otimizar processos: só com processos de gestão é possível almejar um retorno satisfatório do investimento, com otimização, minimização dos custos e riscos, bem como a maximização dos lucros.
3- Investir em automação: é preciso controlar e acompanhar o alcance das metas, assim como identificar os avanços para promover as constantes melhorias de qualidade nos produtos e serviços aos quais os consumidores anseiam. Isso só é possível com investimento em inovação, a começar por um sistema de gestão. Somente com automação é possível inovar e se reinventar. (Estamos repetindo “sistema de gestão”)
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